Eis que surge alguém que põe nome à coisa. O deputado europeu Mário David convida o Nobel José Saramago a escolher agora, tal como anteriormente já ameaçara fazer, a renúncia à cidadania portuguesa (de acordo com uma notícia do Jornal Público de hoje).
O Nobel Estalinista que nos saiu em rifa, e que para triste infelicidade portuguesa não faz jus a muitos dos outros nossos melhores escritores, não pára de derramar sobre os pobres de Cristo desta Terra Santa, e oportunamente consagrada, a sua indisfarçável truculência e o mais veemente fel.
Da intolerância esteve também o imenso Gulag cheio, mas desse, que marcou quase um século e recente, o insigne dilecto não trata. E Torquemadas ateus não fazem falta a um povo que quer construir o seu futuro na compreensão das diferenças e na convivência entre os que as detêm.
A democracia, que não é a ditadura de ninguém e muito menos dos que são apóstolos do totalitarismo que nega os direitos da pessoa humana, não é o regime do cavaleiro apocalíptico da "Ordem Saramago".
Que a excelência sapientíssima fique bem na sua soberba presunção, lá para os confins da Espanha onde preferiu viver, depois de ter empochado os dinheiros nóbeis. Por certo, lá em Lanzarote poderá continuar a viver na companhia que escolheu, deixando em paz aqueles que apenas lhe serviram a bandeja em que vem amealhando e a Casa dos Bicos onde a sua apregoada grandiosa eloquência e o já reconhecido fanatismo para com as crenças dos seus conterrâneos irão ficar.
Enquanto ali ao lado a "Casa de Pessoa" luta desesperadamente há anos por ver a luz do dia de um projecto que faça justiça a um Grande Português, que reconhecia as coisas complexas da fé, tinha passado para além delas, mas nunca aviltou com pretensão e desprimor o seu imenso e profundo significado.
Uma pátria é a sua língua, como ele dizia, mas também as suas gentes, de hoje e de sempre...!
José Pinto Correia, Mestre em Gestão do Desporto
O Nobel Estalinista que nos saiu em rifa, e que para triste infelicidade portuguesa não faz jus a muitos dos outros nossos melhores escritores, não pára de derramar sobre os pobres de Cristo desta Terra Santa, e oportunamente consagrada, a sua indisfarçável truculência e o mais veemente fel.
Da intolerância esteve também o imenso Gulag cheio, mas desse, que marcou quase um século e recente, o insigne dilecto não trata. E Torquemadas ateus não fazem falta a um povo que quer construir o seu futuro na compreensão das diferenças e na convivência entre os que as detêm.
A democracia, que não é a ditadura de ninguém e muito menos dos que são apóstolos do totalitarismo que nega os direitos da pessoa humana, não é o regime do cavaleiro apocalíptico da "Ordem Saramago".
Que a excelência sapientíssima fique bem na sua soberba presunção, lá para os confins da Espanha onde preferiu viver, depois de ter empochado os dinheiros nóbeis. Por certo, lá em Lanzarote poderá continuar a viver na companhia que escolheu, deixando em paz aqueles que apenas lhe serviram a bandeja em que vem amealhando e a Casa dos Bicos onde a sua apregoada grandiosa eloquência e o já reconhecido fanatismo para com as crenças dos seus conterrâneos irão ficar.
Enquanto ali ao lado a "Casa de Pessoa" luta desesperadamente há anos por ver a luz do dia de um projecto que faça justiça a um Grande Português, que reconhecia as coisas complexas da fé, tinha passado para além delas, mas nunca aviltou com pretensão e desprimor o seu imenso e profundo significado.
Uma pátria é a sua língua, como ele dizia, mas também as suas gentes, de hoje e de sempre...!
José Pinto Correia, Mestre em Gestão do Desporto
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